
A Dra. Luísa Coutinho dos Santos aceitou o cargo de Diretora Clínica adjunta e Diretora do Internato Médico deste Instituto, em 2004, vinda do Hospital dos Capuchos. Como foi assumir a Direção Clínica de uma Instituição de referência na área de oftalmologia não pertencendo aos quadros do Instituto de Oftalmlogia Dr. Gama Pinto (IOGP)?
Qual foi o seu primeiro desafio?
Desde a altura em que entrou no IOGP o que é que mudou?
Tornou-se presidente numa altura em que Portugal vivia um período de ajustamento económico-financeiro e o IOGP sentiu fortes restrições orçamentais e, simultaneamente, a ameaça de integração do IOGP noutra instituição. Como foi gerir as expectativas dos profissionais e planear uma visão futura? Em que medida considera que esse contexto afetou a prestação de cuidados?
A oftalmologia foi das áreas da medicina em que houve um maior avanço tecnológico. Como é que o IOGP se adaptou a esse avanço? Como é que esse avanço interferiu ou não na relação médico/doente?
Como Diretora Clínica e, mais tarde, como Presidente gostaria de ter visto acontecer algo que não aconteceu?
Como é que gostava de ver o IOGP num futuro próximo?
Há quem diga que um médico nunca deixa de ser médico. O que se propõe fazer agora que está reformada?
Atualizado a 19-09-2022